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Organizações e setores iniciam ações para evitar tentativas de golpes e fraudes
O aumento de transações digitais foi potencializado durante a pandemia do Covid-19, o novo Coronavírus, e consequentemente, as tentativas de golpes e fraudes aumentaram no mercado brasileiro. Em resposta, as organizações estão em alerta, iniciando campanhas de educação financeira para seus usuários e clientes, implementando protocolos de segurança com novas tecnologias.
Golpes utilizando o FGTS como tema, nesse momento de fragilidade financeira, são utilizados para solicitar dados da vítima ou incitar que compartilhem links maliciosos com seus contatos, dessa forma, o usuário fica vulnerável ao vazamento de suas informações ou utilização indevida de seus dados. Dentre esses golpes, o mais comentado atualmente é o “Coronavoucher”, que envolve o auxílio emergencial do governo. Para alertar seus usuários, a Caixa divulgou em seu site os golpes mais comuns.
Muitas quadrilhas adulteram boletos, e dentre várias formas, uma muito utilizada é com o vírus “bolware” que muda os dados do boleto, como valor e a conta na qual o dinheiro será depositado, entrando em ação quando a vítima imprime o boleto. Para evitar isso, instituições financeiras orientam que no momento do pagamento, independentemente do canal utilizado (caixa eletrônico, mobile banking, internet banking etc), o usuário confirme os dados do beneficiário. Se a conta exibida não pertencer ao beneficiário correto, o cliente não deve concluir a operação, e em caso de dúvida, o cliente deve entrar em contato com o SAC da empresa para quem quer fazer o pagamento.
Atualmente, é possível observar uma abrangência de ações no setor de comércio eletrônico com protocolos de segurança para cruzar a maior quantidade de dados para suportar com segurança o aumento na demanda de transações digitais, implementando inteligência artificial com machine learning e adaptando o comportamento do usuário às análises de risco.
A Credilink é uma empresa de informações de crédito que detém o maior banco de dados de proteção ao crédito do país e o utiliza para auxiliar clientes com informações de qualidade contra fraudes e golpes. Para isso, oferece uma seleção de serviços que ajudam organizações a conhecerem melhor seu público, validar informações, confirmar óbitos, identificar comportamento de consumo e cruzamento de dados.
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